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Uso de clones ajuda a aumentar produtividade nos seringais paulistas

Cultivo e pesquisa com seringueiras no IAC começou na década de 50. Desde a época, muitas variedades foram melhoradas geneticamente e diversos clones foram criados e registrados.

Um lugar dedicado à pesquisa, onde diferentes culturas são estudadas para que, depois, possam ajudar o homem do campo a produzir mais e melhor. A unidade do Instituto Agronômico (IAC) ocupa mais de 400 hectares em Votuporanga (SP). Entre tantas plantações, as seringueiras se destacam.


O cultivo e a pesquisa com seringueiras no IAC começou na década de 50. Desde a época, muitas variedades foram melhoradas geneticamente e diversos clones foram criados e registrados.

O uso dos clones já é tradição nos seringais. Isso ajudou a fazer de São Paulo o maior produtor de borracha natural do país. O estado responde por 60% do que é produzido no Brasil e, se depender do trabalho dos pesquisadores e das novas variedades lançadas, esse percentual só deve crescer.


As variedades são testadas no instituto e em seringais de produtores parceiros. Em Pedranópolis (SP), um viveiro cultiva e comercializa os novos clones do IAC.


Há quatro anos, mil dessas mudas foram plantadas na propriedade do produtor Januário Gorga Filho, em Cardoso (SP). O desenvolvimento das plantas surpreendeu o produtor e, com a variedade tradicional, ele começou a tirar o látex depois de sete anos do plantio. Com os novos clones, a sangria deve começar com menos de cinco anos.



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